SEMANA DA ACESSIBILIDADE


Na semana que se segue, entre os dias 24 e 30 de agosto, fomentam-se discussões e manifestos sobre a Inclusão Social de pessoas com deficiência. Um dos temas mais utilizados  é a ACESSIBILIDADE. Mas, o que isso quer dizer?
Compreende-se que toda e qualquer pessoa, independentemente de sua condição física ou mental deva ter acesso aos mesmos direitos que as pessoas que não possuem necessidades especiais. Sabemos que os direitos reservados ao exercício da cidadania são assegurados por nossa legislação federal e também pela Declaração Universal  dos   Direitos Humanos. Desse modo, como um instrumento de efetivação da garantia do exercício dos direitos, a acessibilidade pode ser entendida como os mecanismos viabilizados para que o indivíduo possa de superar as dificuldades de acesso ao mundo. Sendo assim, acessibilidade constitui-se enquanto um  conjunto de estratégias para diminuir as dificuldades das  pessoas com deficiência, como por exemplo dessas limitações: a incapacidade ou grande dificuldade  de ver, ouvir ou deslocar-se,  dificuldade visual para ler ou compreender textos, dificuldade para falar ou compreender, fluentemente a língua falada ou em que o documento foi escrito.                                                         Existe a acessibilidade arquitetônica que é normatizada pelo desenho universal, aonde se têm descritas todas as normas de engenharia para a construção de mecanismos de acesso mais seguros tais como as rampas, corrimões, portas, banheiros, dentre outros. Convém lembrar que os dispositivos de acesso devem ser construídos segundo essas regulamentações, pois de modo inverso, podem trazer danos a pessoa com dificuldade de locomoção.  Existe  a acessibilidade à informática, que se refere aos dispositivos de inclusão digital para as pessoas com deficiência;  temos também as LIBRAS (língua brasileira de sinais), o sistema de codificação Braille e muitos outros mecanismos de acessibilidade.
  Até que ponto temos sido acessíveis para conviver, de 
fato, com as diferenças?Talvez, reconhecer a nossa história de aprendizagem dos preconceitos e tomarmos consciência da necessidade de mudanças nos nossos valores e atitudes, seja o primeiro passo para a construção de uma sociedade acessível.
            Quero com isso chamar a atenção,  será que as nossas atitudes para com as pessoas com deficiência são colocadas em prática ,será que Aprendemos a se relacionar com as pessoas por gostar do que elas sentem, pensam ou fazem e não apenas porque são cegos, surdos ou cadeirantes, pense nisso respeitem os direitos de cada ser humano, não importa a condição física ou mental dele pois todos temos o mesmo direito de ir vir , não estacionem em lugares que existem rampas destinadas ao deficiente físico .                        
respeitem as rampas






Não deixem que essa cena  se repita.


Infelismente essa é a realidade de uma cidade que não                     dá importância á pessoas portadoras de deficiencia.