Organizadores da maratona de Londres se recusam a dar medalha para mulher paraplégica ;




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Para receber a premiação, os atletas precisavam terminar a prova em um prazo de 24 horas.
Porém, a história de superação de Lomas comoveu outros 14 participantes que doaram as suas medalhas.
Aos 32 anos, Claire Lomas se tornou na última terça-feira a primeira mulher paraplégica a completar a maratona de Londres com a ajuda de um traje biônico. Porém, como ela levou 16 dias para completar os 42 quilômetros da prova não recebeu medalhas da organização.

Para receber a premiação, os atletas precisavam terminar a prova em um prazo de 24 horas. Porém, a história de superação de Lomas comoveu outros 14 participantes que doaram as suas medalhas.
A atitude da organização promoveu uma série de protestos na internet e no Twitter, com até personalidades criticando a atitude. O ex-jogador de tênis Tim Henman e o corredor Ellie Stevens estão entre os que se manifestaram a favor da mulher de 32 anos, exaltando seu heroísmo.
Após a manifestação de apoio, Lomas afirmou que a sua participação na maratona tinha como objetivo levantar fundos para a pesquisa espinhal. "Quando eu comecei o desafio, nunca foi minha prioridade para receber uma medalha como eu sabia desde do começo que eu não iria ter. A minha campanha foi sempre para o levantamento de fundos para sensibilização da pesquisa espinhal", explicou.
"Eu fui completamente dominada pelo apoio do público, particularmente por aqueles atletas que doaram suas medalhas para mim. Agora tenho 14! Essas medalhas significam muito para mim, mais do que qualquer reconhecimentos dos organizadores da prova", continuou.


fonte: portal do deficiênte
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